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Mostrando postagens de maio 2, 2010

Neville D Almeida tem instalação com a obra TabAmazônica

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Cineasta de profícuas produções no cinema nacional, Neville D'Almeida ( Matou a Família e Foi ao Cinema, A Dama do Lotação ) mostra agora sua faceta de artistas plástico em mostra no espaço Oi Futuro , com a obra TabAmazônica . A obra reúne imagens inéditas do cotidiano do artista numa aldeia Caiapó . Surgiu a partir de vídeos captados em 2003 por Neville e pelo fotógrafo Tamur Aimara . Ao detalhar os índios dessa comunidade, o espectador é convidado a imergir no universo e na cultura indígena. A instalação emula uma das tabas da aldeia, como uma oca de 50m quadrados por 5mt de altura, sendo construída com sapê, cipó, bambu, varas e troncos e totalmente coberta com palha. Nas paredes e no teto são projetados sete filmes (de 15min) que mostram o cotidiano de uma aldeia. A trilha sonora é composta por cantos tribais, captados in loco, junto com a gravação das imagens. Vale lembrar que o artista foi pioneiro de instalações interativas. Já em 1973, apresentou “ Cosmococa ”, em parcer

Dossiê 6: Jairo Ferreira no país da invenção

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Jairo Ferreira Pinto (São Paulo SP 1945) é jornalista, cinepoeta, crítico, cineasta, ator, cineclubista, performer e escritor. Foi coordenador do Cine Clube Dom Vital , de 1964 a 1966. Foi crítico de cinema do jornal da colônia japonesa São Paulo Shimbum , entre 1966-72, acompanhando boa parte do movimento do Cinema Marginal ; crítico da Folha de S.Paulo, 1976-80, e do Estado de São Paulo, 1988-90, além de colaborar com revistas como Filme Cultura e Artes, e de editar a revista Metacinema . É autor do texto Cinema: música da luz, que integra o livro O cinema segundo a crítica paulista, organizado por Heitor Capuzzo , e do livro Cinema de invenção , no qual discute a obra de vários cineastas brasileiros considerados experimentais, como Glauber Rocha, Carlos Reichenbach, Walter Hugo Khoury, Julio Bressane . Na produção cinematográfica, é assistente de direção em O quarto , de Rubem Biáfora , e em Orgia ou o homem que deu cria , de João Silvério Trevisan . É co-roteirista de O pornográ